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Por trás da Mágica

"Madagascar 2" (2008) - Parte II

Continuação da Parte I sobre "Madagascar 2" (Com informações cedidas pela Paramount)

Notas de Produção (continuação)

Assim, quem entra em cena são os chimpanzés, como Mason, vivido novamente por Conrad Vernon (BEE MOVIE – A HISTÓRIA DE UMA ABELHA; SHREK TERCEIRO; POR ÁGUA ABAIXO; MADAGASCAR; SHREK 2; SHREK). Sucesso no primeiro filme, a atriz Elisa Gabrielli (O INVENCÍVEL HOMEM DE FERRO; O BICHO VAI PEGAR; MADAGASCAR; SHREK) retorna na pele da velhinha que dá uma surra em Alex. “Sabíamos que seria divertido tê-la de volta, mesmo que fosse para uma cena ou duas”, diz a produtora Mireille Soria.

Como boa parte de MADAGASCAR 2 lida com raízes e identidade, já é de se esperar que os expectadores vejam como nossos personagens eram quando filhotes. E quem melhor para viver Alex bebê do que o próprio filho de Stiller, Quinlan? “Ben Stiller não tinha filhos quando começamos o primeiro filme, e agora tem dois”, conta Tom McGrath. “Então, perguntamos: ‘Ei, será que Quinn poderia ser você como um leão bebê?’ E assim a mulher de Stiller trouxe Quinn e o colocou no estúdio. O personagem não fala muito, são mais risadas e coisas do tipo. Quinn ficou perfeito.” A filha de Jada, Willow, também foi a voz ideal para a Gloria bebê.

No Brasil, Heloisa Périssé fez o mesmo e levou sua filha Luisa, de 9 anos, para dublar as falas da Gloria bebê. Quanto a outros novos integrantes da “família Madagascar”, um deles é o pai de Alex, Zuba, dublado por Bernie Mac (TRANSFORMERS; TREZE HOMENS E UM NOVO SEGREDO; A FAMÍLIA DA NOIVA). Quando os produtores estavam trabalhando na pós-produção do filme em agosto de 2008, receberam a notícia do falecimento precoce de Mac, aos 50 anos. A perda foi profundamente sentida por todos ligados ao filme. “É impensável que a gente pode de repente acordar um dia e ficar sabendo que um talento tão extraordinário, um homem maravilhoso e com uma bela personalidade simplesmente foi embora de nossas vidas”, diz Jeffrey Katzenberg.

A mãe de Alex foi escolhida depois que os produtores escutaram algumas vozes em um teste e gostaram do tom sincero e da risada calorosa de Sherri Shepherd (WHO'S YOUR CADDY?; A FAMÍLIA DA NOIVA; UM SALÃO DO BARULHO;CELULAR – UM GRITO DE SOCORRO). Já para o personagem por quem Gloria se apaixona, Moto Moto, os produtores chamaram o músico do Black Eyed Peas Will.i.am, seguindo a sugestão de Justin Timberlake, que dublou Artie em SHREK TERCEIRO.

Outro personagem novo no filme é o leão Makunga, vivido por Alec Baldwin (CORRENDO COM TESOURAS; ESTE FILME AINDA NÃO TEM CENSURA; O BOM PASTOR; OS INFILTRADOS; AS LOUCURAS DE DICK & JANE). “Quando esse personagem surgiu na história – o inimigo do pai de Alex –, procuramos alguém que tivesse um tom de voz autoritário, com uma certa aspereza. Mas não queríamos um personagem muito pesado, e sim alguém que pudesse contribuir com um toque de comédia”, explica Tom McGrath.

Em relação ao visual dos personagens, o designer Andrew Bialk diz: “A imagem básica dos protagonistas de MADAGASCAR teve inspiração em um estilo de ilustração de livros infantis dos anos 50. Eles têm linhas bastante aguçadas, em contraste com linhas curvilíneas, o que gera uma ilustração gráfica bem legal. Levar isso pela primeira vez à tela foi um desafio. Agora, o desafio é manter essa linguagem com todos os personagens já existentes, e também com os novos.” O visual do filme, ao contrário, de forma geral sofreu modificações na seqüência.

Os produtores avaliaram que a ambientação de MADAGASCAR foi, em grande parte, um caminho para criar uma terra de fantasia. Mas, ao lidar com as verdadeiras paisagens de um dos mais belos e fotografados continentes da Terra, algum realismo teria que entrar na jogada. “Jeffrey Katzenberg nos disse que precisávamos ir à África, para ver tudo pessoalmente”, conta Eric Darnell. “Poder sentir a paisagem e o lugar juntos, como uma equipe criativa, foi incrível. Depois que voltamos, e pelos dois ou três anos seguintes, podíamos dizer: ‘Lembra de quando estávamos no Masai Mara, o sol se pondo e zebras passeando pela grama?’ Todos se lembravam e se identificavam com a cena, e aí colocávamos os componentes importantes dessa experiência no nosso filme”, conclui o diretor.

Mark Swift acrescenta: “Algo que trouxemos de volta foi a imensidão do céu. A terra é extremamente plana, e há lindos vulcões a perder de vista. Mas o céu e as nuvens tornaram-se elementos realmente importantes para nós. E ver a quantidade de animais reunidos também nos fez perceber que precisaríamos esquematizar um grande sistema para formar as multidões.” Assim, a produção concentrou-se em usar o arsenal da DreamWorks para criar escala, como explica a produtora Soria:

“A preocupação era que havia muitos animais de diferentes tamanhos. Como filmaríamos isso? Era tudo grandioso – o céu, as multidões. Acabou sendo um desafio.” Kendal Cronkhite, desenhista de produção tanto de MADAGASCAR quanto da seqüência, ficou encarregada da orquestração visual de toda essa escala. Ela transferiu os elementos gerais de design e a simplicidade já vistas na tela e as “africanizou”, produzindo uma África ainda não vista, fincada em realismo, mas filtrada através da lente de um animador.

Devido às histórias mais pessoais, a seqüência precisaria manter a diversão, mas trazendo um estilo mais sutil e sofisticado de animação. A fotografia exerceria grande papel no esforço dos produtores em criar esse equilíbrio entre comédia e emoção, e, para ajudar a construir uma ponte entre os mundos da filmagem real e da animação, o vencedor do Oscar® por O LABIRINTO DO FAUNO, Guillermo Navarro (HELLBOY 2: O EXÉRCITO DOURADO; O LABIRINTO DO FAUNO; UMA NOITE NO MUSEU) uniu-se ao projeto.

“Um diretor de ação poderia nos ajudar a desenvolver uma linguagem mais cinematográfica para o filme”, explica Tom McGrath. Navarro começou com uma aula de “Introdução à Cinematografia” para os produtores e a equipe, demonstrando como ele encontra as tomadas na filmagem de ação. A partir daí, ele passou a compartilhar a câmera, pedindo que os “alunos” encontrassem suas próprias tomadas. Essa experiência livre tornou-se preciosa quando a equipe do filme passou para o computador, onde as condições consomem mais tempo e trabalho.

O supervisor de efeitos visuais Philippe Gluckman (MADAGASCAR; SHREK 2; SHREK; FORMIGUINHAZ; BATMAN ETERNAMENTE) considerava que os efeitos do primeiro filme haviam sido difíceis de implementar, até se dar conta dos desafios de MADAGASCAR 2. A floresta do filme original, por exemplo, era densa e mascarava a vista, algo que não acontece na continuação, já que, por ser mais aberta, é possível enxergar tudo. “Você vê grama até o fim do horizonte. Vê também as multidões até elas desaparecerem. E a grama é muito difícil, porque o computador precisa, basicamente, gerar cada fiapo. Isso acaba sendo muita informação para se processar.”

O diretor de efeitos Scott Peterson (SHREK TERCEIRO; SHREK; PEQUENOS ESPIÕES; VELOCIDADE MÁXIMA 2) opina: “O mais difícil é quando os personagens encontram a grama. Tivemos que inserir animação na grama para que, se um personagem pisasse nela, reagisse corretamente. Descobrimos que fazer a grama colidir apropriadamente não é visualmente bonito. Então tivemos que embelezá-la com vento bem direcionado – isso gera um movimento secundário.”

Captar todos esses detalhes fez MADAGASCAR 2 demorar mais tempo que o primeiro filme para ser finalizado. Afinal, o desenvolvimento de uma grande continuação não acontece da noite para o dia, é um processo de “tirar e pôr” que pode durar meses. Mas, não importa quantas horas sejam gastas tentando formar uma grande seqüência, a tão desejada magia nunca se materializará a não ser que a idéia que deu origem a tudo tenha sido boa.

“O público deve se ver em situações com as quais se identifica – talvez não em um avião girando em parafuso, mas em questões relativas a família, identidade, amor”, diz Tom McGrath sobre o filme. “Ainda queremos que as pessoas riam – esse é o nosso objetivo principal – mas também queremos mexer com elas um pouco. E sentimos que esse filme tem uma excelente oportunidade de contar uma boa história e tocar o público, ainda mais que o primeiro”, conclui o diretor.

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